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terça-feira, 23 de novembro de 2010

again

Parece que as vezes a carência me cega pras coisas mais óbvias. Desde o início minha intuição já me dizia que estava pisando em ovos, mas eu sou teimosa e pago pra ver. Incrível como sempre tenho que bater a cabeça antes de tirar o corpo fora. Mas talvez seja melhor assim: antes estar me lamentando agora, que não é tão forte, do que ter esperado a bomba explodir.

É, pelo jeito nunca vai mudar.

"Obrigado pelas memórias, mesmo que elas não tenham sido tão boas!" (na verdade foram, mas quem se importa?)

a hora certa de abrir o jogo

Ela disse: "Eu não sei
O que sinto por você

Não quero mais saber
O que você tem a dizer
Agora me deixe em paz
Não tente me entender
Pois pra mim tanto faz
O que ainda pode acontecer
"

(...)

Não vá pensar que eu chorei por você
Não vá pensar que eu sofri por você
Não vá pensar que um dia amei você

Queria consertar, tudo o que aconteceu
Mas na verdade sei que este erro não foi meu
Eu destilei meu sangue em algo forte
Pra que eu pudesse me sentir melhor
Mas do contrário eu me senti pior
E usei desse artifício pra ocultar a dor
Por ter perdido um quase amor


Reação em Cadeia - Quase Amor

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

o fim do inverno

Antes tarde do que nunca. Já diria Hatori, de Fruits Basket, em um diálogo do mangá:

- O que acontece depois que a neve derrete?
- Vira água.
- Errado! Chega a primavera. Não importa o quanto esteja frio agora. A primavera sempre chegará. Sempre.